Ana Vale
⚕️Enfermeira mestre e especialista em saúde mental
📒Mestranda em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica
🚀Fundadora do projeto Caring4Moms
✔️Inscrita na Ordem dos Enfermeiros com o nº 73131
✔️Inscrita na ERS com o nº E156948

Olá! 🙂Chamo-me Ana Soraia Vale e sou Licenciada em Enfermagem desde 2011.A par da enfermagem, também a maternidade mudou a minha forma de ver o mundo e trouxe-me até esta área onde tanto gosto de estar/trabalhar.Quem me conhece, sabe o quão adoro pensar e praticar enfermagem, especialmente, no âmbito da saúde mental, e em contexto de apoio domiciliário. É neste contexto que tenho encontrado as maiores carências na área da saúde, as menores acessibilidades, e na verdade, é onde me sinto em casa enquanto profissional.O gosto pela saúde mental perinatal surgiu um pouco mais tarde, em 2015, mas depois de ter começado a aprofundar conhecimentos nesta área, nunca mais parei.Atualmente, encontro-me a realizar o mestrado em enfermagem de saúde materna e obstétrica para poder aprofundar conhecimentos no âmbito do período perinatal e levar cuidados (ainda) mais qualificados a casa das famílias desde a gravidez, até ao fim do primeiro após o nascimento. Tem sido com imensa alegria, gratidão e orgulho que tenho sentido o pulsar deste projeto e o seu crescimento, que não seria possível sem a confiança das várias famílias que nos procuram e sem a equipa maravilhosa com quem tenho o privilégio de trabalhar.
Ana Rita Pereira
⚕️Licenciada em enfermagem
📒Formação em "Princípios Básicos de Lactação Humana” pela Academia de Lactação
📒Pós-Graduação em Aleitamento Materno pela Universidade Católica Portuguesa
🚀Fundadora do projeto A Via Láctea
✔️Inscrita na Ordem dos Enfermeiros (n...)
✔️Inscrita na ERS (n...)

Olá! 🙂Chamo-me Ana Rita Pereira e sou Licenciada em Enfermagem desde 2012.Iniciei o meu percurso profissional na prestação de cuidados a adultos/idosos.A experiência do nascimento prematuro do meu primeiro filho despoletou um interesse crescente na área do aleitamento materno. Durante a gravidez sentia-me preparadíssima para amamentar, mas quando o meu filho nasceu com 31 s, nada sabia sobre amamentar um bebé que mal se lembrava de respirar. Sem 1/100 da informação que tenho hoje, mas sempre com o apoio certo, consegui que o meu menino tivesse sempre leite materno para ser alimentado por um tubinho, e mantive a produção de leite até à alta, ao 23º dia de vida.Foi uma experiência dura, penosa às vezes, mas simultaneamente muito empoderadora. Vejo à minha volta mulheres que têm experiências de amamentação curtas, insatisfatórias, dolorosas, de grande angústia e vulnerabilidade por estarem constantemente a questionar a sua capacidade para alimentar o próprio filho. Ocorre-me muitas vezes que também eu podia ter sido uma dessas mulheres se não me tivesse cruzado com profissionais atualizados.Foi assim que iniciei o meu caminho no apoio a famílias nas suas jornadas de amamentação. Acredito num acompanhamento individual, respeitador, baseado em evidência, com recurso a uma comunicação eficaz mas acolhedora.